Pornographie
Hoje acordámos com uma daquelas inspirações que estão na moda.
Ora como queremos estar na moda decidimos aproveitar, claro.
Abrir: C:\Documents and Settings\Los Peaches\Os meus documentos\pornographie.wmv
Ele, encostado a um poste num beco. A razão está por esclarecer. Ela, passa, também não se percebe porquê, já que é um beco sem saída e nem caixotes do lixo tem para se despejar. Provavelmente foi ver as deliciantes vistas escuras que não eram excitantes. Excitantes eram os seios dela. O rapaz, ao aperceber-se começa a gabá-la com palavras enternecedoras que lhe coram a face. Deliciosamente incomodada, sem se aperceber, realça a sua bunda saliente, elevando os padrões de adrenalina dele. Beijam-se então e algo de misterioso surge no toque deles. Ela livra-se das suas roupas, revelando um vestuário todo ele composto por variadas peças de cabedal de cor negra. Ele abaixa-me aqueles jeans o mais justos possível e revela então uma tanga de leopardo ainda mais apertada. Ela, com uma voz “sexy sexy”, mascando pastilha elástica de boca aberta, pergunta-lhe:
- Porque abaixastes as calças, pá? Porque é que abaxastesias, man?
Ele, na sua ténue voz responde:
- Quero te foder, puta.
Ela, só então se apercebe da natureza do comportamento do macho e repara, após o abaixamento das calças, que o cavalheiro era diabolicamente dotado.
Começam então num fornicanço incansável, os corpos sempre inexplicavelmente maravilhosamente oleados, perdidos no prazer do momento. Após uma infinidade de frases curtas infinitivamente repetidas, eis que se dá o êxtase final. O esperado era que se despedissem e fosse cada um para seu lado. Mas este filme é diferente e deixam-se ambos inertes nem cadáveres vivos.
Olhem, o ecrã ficou negro. Acabou o filme. Foi giro até.
Ora como queremos estar na moda decidimos aproveitar, claro.
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Ele, encostado a um poste num beco. A razão está por esclarecer. Ela, passa, também não se percebe porquê, já que é um beco sem saída e nem caixotes do lixo tem para se despejar. Provavelmente foi ver as deliciantes vistas escuras que não eram excitantes. Excitantes eram os seios dela. O rapaz, ao aperceber-se começa a gabá-la com palavras enternecedoras que lhe coram a face. Deliciosamente incomodada, sem se aperceber, realça a sua bunda saliente, elevando os padrões de adrenalina dele. Beijam-se então e algo de misterioso surge no toque deles. Ela livra-se das suas roupas, revelando um vestuário todo ele composto por variadas peças de cabedal de cor negra. Ele abaixa-me aqueles jeans o mais justos possível e revela então uma tanga de leopardo ainda mais apertada. Ela, com uma voz “sexy sexy”, mascando pastilha elástica de boca aberta, pergunta-lhe:
- Porque abaixastes as calças, pá? Porque é que abaxastesias, man?
Ele, na sua ténue voz responde:
- Quero te foder, puta.
Ela, só então se apercebe da natureza do comportamento do macho e repara, após o abaixamento das calças, que o cavalheiro era diabolicamente dotado.
Começam então num fornicanço incansável, os corpos sempre inexplicavelmente maravilhosamente oleados, perdidos no prazer do momento. Após uma infinidade de frases curtas infinitivamente repetidas, eis que se dá o êxtase final. O esperado era que se despedissem e fosse cada um para seu lado. Mas este filme é diferente e deixam-se ambos inertes nem cadáveres vivos.
Olhem, o ecrã ficou negro. Acabou o filme. Foi giro até.
